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terça-feira, 2 de agosto de 2011

BIC,BPN e Angola.

Não é possível engolir esta putativa venda do BPN a um banco agora intitulado "luso- angolano". De luso parece ter Américo Amorim que, constava, andava de candeias às avessas com os Angolanos ( como acontece sempre com qualquer pareceria com os dirigentes deste infeliz povo). O outro "luso" será Fernando Teles ( já "angolanizado") e que ainda há poucos anos quando era Presidente do BFA exigia em negócios de entidades angolanas com sócios angolanos (ministros) e portugueses o aval destes sócios por não confiar nos ministros angolanos.Depois aparece Mira Amaral que não se percebe o que faz no meio desta história.

A venda normal teria sido por € 1,00 mais passivo. Aqui parece que se paga para mandar o BPN embora. Não soa nada bem e o BIC não tem qualquer credibilidade para assegurar o que quer que seja. Já alguém olhou para as suas contas? Como está a situação em Angola? Era o mínimo.

Quanto à justiça, parece que só funcionou para Oliveira e Costa. Será o bode expiatório desta trapalhada toda.

Angola está a começar a dominar a finança portuguesa toda...Não esquecer a moscambilha em que os Angolanos meteram Álvaro Sobrinho, presidente do BES Angola.Certamente o BES está debaixo de pressão angolana. O Banif também está, com a descoberta ! por parte da antiga mulher de Horácio Roque que o marido se tinha esquecido qe colocar os seus activos financeiros na partilha resultante do divórcio. Note-se que a doutora Fátima Roque esteve muitos anos ligada à UNITA , chegando a estar detida em Luanda e depois foi-se aproximando do MPLA integrando-se nesta. Por isso, debaixo de ataque ou conquistados por Angola ( elite dirigente e não povo) estão: BPN,BCP,BANIF,BES. BPI foi obrigado a ceder 49% da sua galinha de ovos de ouro que era o BFA em Angola. Que se saiba só não está a CGD debaixo da mira.

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