Por muito que se reflicta, não se consegue chegar à conclusão que esta política económica está certa. Tal não quer dizer que não se tenham que cortar os excessos socialistas e redefinir o Estado Social. Mas o grande problema da economia portuguesa não é o déficit ou as contas, é a falta de crescimento. O que se passou nos últimos anos foi que o crescimento foi anémico ou inexistente e os gastos aumentaram sempre ( claro que não deviam ter aumentado). O ponto é que existe déficit por falta de crescimento. E não é devido ao déficit que não há crescimento. O déficit é uma consequência, não uma causa ( excepto naquilo que foram os excessos socialistas, sobretudo para ganhar as eleições de 2009).
Assim, resolvendo-se o déficit, não se resolve o crescimento ( até entretanto se pode ter condenado o país a anos de enlanguescimento). E nem se deve conseguir resolver o déficit com as medidas anunciadas. Apenas colcar-lhe um travão.
É verdade que se tem que modificar o SNS, mas não é com cortes, mas com introdução de um mercado e escolha interna.Também a educação, mas com introdução de autonomia das escolas, cheque-ensino e concorrência.Esta é a verdadeira reforma do Estado Social. Torná-lo eficiente e competitivo.Depois há a economia e o que há a fazer é descomplicar- descomplicar as leis do trabalho, do ambiente, da higiene, da segurança, das licenças, etc(um bom exemplo é o que foi feito nas creches- rápido e eficaz).O qe se chama liberalizar...Finalmente tudo isto tem que ser feito num sistema de economia nacional em que mais importante que a divisão internacional do trabalho(Smith, Ricardo) é assegurar que o país volta a produzir e utilizar bem os seus recursos(List).
É muito importante passar a mensagem e como dizia Clemenceau a propósito da guerra e dos generais.A economia é demasiado importante para ser entregue aos economistas
Assim, resolvendo-se o déficit, não se resolve o crescimento ( até entretanto se pode ter condenado o país a anos de enlanguescimento). E nem se deve conseguir resolver o déficit com as medidas anunciadas. Apenas colcar-lhe um travão.
É verdade que se tem que modificar o SNS, mas não é com cortes, mas com introdução de um mercado e escolha interna.Também a educação, mas com introdução de autonomia das escolas, cheque-ensino e concorrência.Esta é a verdadeira reforma do Estado Social. Torná-lo eficiente e competitivo.Depois há a economia e o que há a fazer é descomplicar- descomplicar as leis do trabalho, do ambiente, da higiene, da segurança, das licenças, etc(um bom exemplo é o que foi feito nas creches- rápido e eficaz).O qe se chama liberalizar...Finalmente tudo isto tem que ser feito num sistema de economia nacional em que mais importante que a divisão internacional do trabalho(Smith, Ricardo) é assegurar que o país volta a produzir e utilizar bem os seus recursos(List).
É muito importante passar a mensagem e como dizia Clemenceau a propósito da guerra e dos generais.A economia é demasiado importante para ser entregue aos economistas
Sem comentários:
Enviar um comentário