A Justiça é uma estátua que está á porta dos tribunais. É sabido que não entra.
Dois acontecimentos recentes reforçam esta impressão: que a Justiça não entra na justiça.
Um refere-se ao mais mediático dos juízes - Carlos Alexandre. Parece que este Meritíssimo juiz declarou a uma associação de magistrados que esteve sujeito a pressões nos casos mediáticos que conduz.Assim declarou e assim se fez silêncio, lançando um manto negro de suspeição sobre as decisões desse juiz. Ele só teve três ou quatro processos este ano. Era fácil investigar e perguntar: Em que processo foi sujeito a pressões? Que pressões foram essas? Qual a influência dessas pressões na decisão? A última pergunta pode parecer ridícula. Dir-se-á logo. O juiz não se comove com pressões. Mas aí é que está o problema. Até se pode ter comovido ,mas ao contrário e ter endurecido a decisão em relação a alguém. Esta pressão pela negativa também é preocupante. Mas, grave é o juiz levantar a questão e o Conselho Superior da Magistratura nem abrir o inquérito. Ninguém percebe que com estas afirmações os mais importantes processos crime têm as suas decisões instrutórias debaixo de suspeição?
Dois acontecimentos recentes reforçam esta impressão: que a Justiça não entra na justiça.
Um refere-se ao mais mediático dos juízes - Carlos Alexandre. Parece que este Meritíssimo juiz declarou a uma associação de magistrados que esteve sujeito a pressões nos casos mediáticos que conduz.Assim declarou e assim se fez silêncio, lançando um manto negro de suspeição sobre as decisões desse juiz. Ele só teve três ou quatro processos este ano. Era fácil investigar e perguntar: Em que processo foi sujeito a pressões? Que pressões foram essas? Qual a influência dessas pressões na decisão? A última pergunta pode parecer ridícula. Dir-se-á logo. O juiz não se comove com pressões. Mas aí é que está o problema. Até se pode ter comovido ,mas ao contrário e ter endurecido a decisão em relação a alguém. Esta pressão pela negativa também é preocupante. Mas, grave é o juiz levantar a questão e o Conselho Superior da Magistratura nem abrir o inquérito. Ninguém percebe que com estas afirmações os mais importantes processos crime têm as suas decisões instrutórias debaixo de suspeição?
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