Tem sido enternecedor ouvir os apelos - daqueles que as destruíram - de volta à agricultura e às actividades do mar. Aliás o pensamento está correcto e qualquer historiador da economia sabe que - exceptuando casos de pequenas cidades: Mónaco ou Singapura - um crescimento sustentável da economia começa sempre por uma boa agricultura que crie excedentes.
A questão agora é que tal não se faz num vazio. São precisas medidas estruturantes ( para utilizar os habituais jargões). Essas medidas assentam desde logo na re-introdução de protecção às actividades económicas face ao estrangeiro.Parece disparate. Já Adam SMith admitia o proteccionismo em casos extremos, indústrias nascentes, ameaças à independência, etc. É o que se verifica, o país para recuperar tem que criar um sistema de protecção que defenda o seu re-erguer.
A outra medida é mais complicada ainda e reduz-se simplesmente a mudar a capital de Portugal para o interior, para voltar a atraír pessoas para lá.
A questão agora é que tal não se faz num vazio. São precisas medidas estruturantes ( para utilizar os habituais jargões). Essas medidas assentam desde logo na re-introdução de protecção às actividades económicas face ao estrangeiro.Parece disparate. Já Adam SMith admitia o proteccionismo em casos extremos, indústrias nascentes, ameaças à independência, etc. É o que se verifica, o país para recuperar tem que criar um sistema de protecção que defenda o seu re-erguer.
A outra medida é mais complicada ainda e reduz-se simplesmente a mudar a capital de Portugal para o interior, para voltar a atraír pessoas para lá.
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