O sistema político- constitucional está bloqueado. A situação portuguesa não se resolve com cortes provisórios, com medidas orçamentais "duras", que aliás já desde o tempo em que MFL era ministra das finanças era suposto existirem e ou não existiram ou não resultaram.
A questão é bem diferente e tem a ver com a expansão absurda do Estado e com erros de política económica fundamental.
Sócrates pode estar muito contente com toda a gente aentrar para a Universidade ( e politécnicos) pública. Mas tal custa dinheiro que o país não tem.
Sócrates pode estar muito contente com a cobertura pré-escolar do Estado, mas tal custa dinheiro que o Estado não tem.
E se é assim na Educação, será na Saúde e noutras áreas. Temos que sair do Estado Social, entrar num novo tipo de Estado, que apoie os mais desfavorecidos e deixe os outros trabalhar e acumular riqueza.
Na economia temos que deixar o Euro e rapidamente ( nunca devíamos ter entrado) e flexibilizar a sério o mercado de trabalho. Vivemos numa ficção. Ninguém produz, ninguém trabalha. Porque o Estado não deixa.
É tempo de uma revolução.
A questão é bem diferente e tem a ver com a expansão absurda do Estado e com erros de política económica fundamental.
Sócrates pode estar muito contente com toda a gente aentrar para a Universidade ( e politécnicos) pública. Mas tal custa dinheiro que o país não tem.
Sócrates pode estar muito contente com a cobertura pré-escolar do Estado, mas tal custa dinheiro que o Estado não tem.
E se é assim na Educação, será na Saúde e noutras áreas. Temos que sair do Estado Social, entrar num novo tipo de Estado, que apoie os mais desfavorecidos e deixe os outros trabalhar e acumular riqueza.
Na economia temos que deixar o Euro e rapidamente ( nunca devíamos ter entrado) e flexibilizar a sério o mercado de trabalho. Vivemos numa ficção. Ninguém produz, ninguém trabalha. Porque o Estado não deixa.
É tempo de uma revolução.
Sem comentários:
Enviar um comentário