O desemprego apresenta-se galopante, superior às piores expectativas oficiais e no entanto aqueles que nos deviam governar só sabem dizer que estão surpreendidos ou que ainda vai piorar.Isto é alucinante.Há momentos para tudo, e este momento é para pensar num futuro para o país e não baixar os braços e entregar tudo a uma troika que se arroga como governante de um país.
É que o desemprego vai aumentar e o défcit também, porque a economia desacelera e a receita de impostos baixa, logo é uma espiral descendente infernal.
Ao mesmo tempo Angola anónima vai tomando conta de tudo.
É evidente que só uma revolução nos salvará, não há solução no presente quadro constitucional e político.
Espaço destinado à discussão aberta e livre dos problemas económicos e políticos.
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Intervalo para duas ideias.
Faz impressão ver as casas onde colocam os mais velhos a passar os últimos anos de vida.Mesmo as mais luxuosas.Não tem sentido separar as pessoas por idades.Talvez se devesse desenvolver um novo conceito de locais integrados com crianças, adultos e velhos no mesmo local. Como Tintim, algo dos 7 aos 77 anos.
Outro assunto,dá para ver o completo divórcio entre os políticos e o povo.Não vale a pena elaborar sobre o assunto, mas vale a pena acrescentar uma sugestão. Essa sugestão é criar uma segunda câmara legislativa em que os seus mebros não seriam eleitos,mas sorteados em várias circunscrições ( como na Antiga Grécia e nos tribunais de júri).Depois de sorteados ocupariam o posto por um período de 2 anos,não podendo ser de novo sorteados.Talvez,assim se acabasse com esta terrível e ignorante classe política.
Outro assunto,dá para ver o completo divórcio entre os políticos e o povo.Não vale a pena elaborar sobre o assunto, mas vale a pena acrescentar uma sugestão. Essa sugestão é criar uma segunda câmara legislativa em que os seus mebros não seriam eleitos,mas sorteados em várias circunscrições ( como na Antiga Grécia e nos tribunais de júri).Depois de sorteados ocupariam o posto por um período de 2 anos,não podendo ser de novo sorteados.Talvez,assim se acabasse com esta terrível e ignorante classe política.
Carlos Alexandre. A super farsa?
Duas notícias surgiram este fim-de-semana acerca do celebrado super-juiz português.Numa dava-se nota que uma queixa-crime apresentada pelo juiz contra o Bastonário da Ordem dos Advogados tinha sido arquivada.Pergunta-se, que confiança dá um juiz do foro criminal (mais precisamente do controlo do inquérito e da instrução) quando apresenta queixas-crime que são rapidamente arquivadas? Não deveria ter o senso e cautela para apenas fazer as coisas com algum grau de certeza? Grau de certeza foi também o que lhe passou quando deixou ir a julgamento sete arguidos num processo de burla.Noticia o DN de hoje que o próprio MP nas alegações finais de julgamento considerou não haver burla nenhuma...Não é para sindicar as investigações que pagam a Carlos Alexandre? O que está ele a fazer no Tribunal Central de Instrução Criminal? Chancelar o mau trabalho da investigação e aparecer nas páginas dos jornais e TVs?
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
O fim dos justiceiros?
Baltazar Garzon acaba de ser condenado em Madrid.Excelente notícia.Espero que os falsos juízes portugueses ( e só estes, não os verdadeiros que são, felizmente, muitos) que gostam de aparecer na TV e jornais e armar-se em justiceiros atropelando os direitos,liberdades e garantias aprendam a lição. A justiça é para todos.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
A função do Ministério Público
A função do Ministério Público não é ganhar as causas, mas garantir que justiça é feita.
Ministra da Injustiça.
O varrimento que a ministra que se colocou na jusitça anda a querer fazer é louco e apenas corresponde aos piores impulsos demagógicos muito semelhantes aos que destruíram a justiça criminal nos EUA.A ministra é advogada,mas certamente nunca advogou em processo penal, senão não diria tantos disparates.Também impressiona a falta de reacção daquela coisa a que se convenciounou chamar "operadores judiciários".Mais uma vez se vê que os cidadãos estão nas mãos de loucos e na altura certa ninguém os defende- como aconteceu com os disparates de Sócrates ou com a voracidade totalitária do fisco.
A ministra quer acabar com as prescrições para que os "ricos" não beneficiem dela...Só há prescrições porque as investigações são mal feitas, os tribunais muito lentos(habitualmente por culpa das acusações mal feitas ou das investigações demoradas- primeiro prende-se, depois investiga-se).Portanto, para acabar com prescrições, coloque-se o "sistema" a funcionar, a começar pela PJ e MP.Certamente que acabariam as prescrições logo.Não se trate da consequência- a prescrição, mas da causa- a lentidão e incompetência da PJ,MP e tribunais.Quanto à história dos ricos, é isso mesmo, uma historieta.Se os "pobres" tivessem advogados a trabalhar (porque advogados têm, só que vão dormir para as audiências....)fariam exactamente o mesmo que os ricos.Portanto também aqui há que mudar o sistema de apoio judiciário.
Depois há a questão da prisão após a condenação em primeira instância.Fala-se em ir buscar o modelo alemão...À partida é inconstitucional- mas como em Portugal a Constituição não serve para nada e é atropelada todos os dias- desçamos ao concreto.É muito simples, no modelo alemão os prazos são muito mais curtos, por isso pode-se arriscar uma norma de prisão pós condenação em primeira instância e sobretudo os tribunais são mais isentos e imparciais do que em Portugal.Só metade das acusações são confirmadas.Aqui anda em 80%.Quando tivermos juízes e tribunais fiáveis poderemos importar modelos mais rígidos.Neste momento, apenas as deficiências são a defesa do arguido, mais nada.Não esqueçamos que a ética predominante do judiciário ainda é uma mescla fascista-maoista.Há que te rmuito cuidado com impulsos demagógicos e ignorantes.Há que os combater.
A ministra quer acabar com as prescrições para que os "ricos" não beneficiem dela...Só há prescrições porque as investigações são mal feitas, os tribunais muito lentos(habitualmente por culpa das acusações mal feitas ou das investigações demoradas- primeiro prende-se, depois investiga-se).Portanto, para acabar com prescrições, coloque-se o "sistema" a funcionar, a começar pela PJ e MP.Certamente que acabariam as prescrições logo.Não se trate da consequência- a prescrição, mas da causa- a lentidão e incompetência da PJ,MP e tribunais.Quanto à história dos ricos, é isso mesmo, uma historieta.Se os "pobres" tivessem advogados a trabalhar (porque advogados têm, só que vão dormir para as audiências....)fariam exactamente o mesmo que os ricos.Portanto também aqui há que mudar o sistema de apoio judiciário.
Depois há a questão da prisão após a condenação em primeira instância.Fala-se em ir buscar o modelo alemão...À partida é inconstitucional- mas como em Portugal a Constituição não serve para nada e é atropelada todos os dias- desçamos ao concreto.É muito simples, no modelo alemão os prazos são muito mais curtos, por isso pode-se arriscar uma norma de prisão pós condenação em primeira instância e sobretudo os tribunais são mais isentos e imparciais do que em Portugal.Só metade das acusações são confirmadas.Aqui anda em 80%.Quando tivermos juízes e tribunais fiáveis poderemos importar modelos mais rígidos.Neste momento, apenas as deficiências são a defesa do arguido, mais nada.Não esqueçamos que a ética predominante do judiciário ainda é uma mescla fascista-maoista.Há que te rmuito cuidado com impulsos demagógicos e ignorantes.Há que os combater.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Sem título...
Os resultados da Banca foram anunciados.Correspondem ao que se andou a preparar a semana inteira.
A questão são os resultados do BCP.Aqui está o resultado da dupla Sócrates-Vara em acção com o apoio dos Angolanos.Palavras são inúteis.Estes homens levaram o maior banco português à falência.
A questão são os resultados do BCP.Aqui está o resultado da dupla Sócrates-Vara em acção com o apoio dos Angolanos.Palavras são inúteis.Estes homens levaram o maior banco português à falência.
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