Por razões profissionais e familiares (em pequeníssimo grau) acompanhei sempre o BCP. Tive sempre um certo fascínio pela mística eficiência que Jardim Gonçalves tinha dotado o banco. Também sempre percebi que o seu núcleo era um buraco negro que precisava de alimento e acompanhamento constante. Vi com pena a queda de Jardim levado pelo seu imbecil delfim e o inominável Berardo.Percebi que os dias do Banco estavam contados quando para lá entraram Varas e angolanos.Há uma coisa que as putativas elites portuguesas têm que perceber: de Angola vem revanchismo, oportunismo e muitas vezes pior. Não vem nada de positivo, sobretudo quando estamos na mó de baixo.
O BCP no primeiro semestre teve um resultado negativo. Os números positivos são apenas maquilhagem ( legal, note-se) contabilística. O caminho é o fim desse maravilhoso projecto, como já foi de outros em que angolanos, socialistas e oportunistas se meteram ( Universidade Independente, por exemplo).É uma pena.E ninguém vê?