Acordo PS- PSD no orçamento. Má notícia. O orçamento é um disparate, a democracia deve funcionar e não ser submetida a diktats. Toda a movimentação de pressão á volta da aprovação do orçamento demonstra a doença do país.
Candidatura de Cavaco a Presidente, outra má notícia, este é o homem que segurou e segura JS, este é o homem que iniciou o actual momento de atraso económico.
Alemanha a mandar cada vez mais na UE. Conseguem fazer o que Hitler e Guilherme II não fizeram. Esqecem-se que foram os primeiros a não cumprir os critérios do déficit! Esquecem-se que a sua política económica está a contribuir para a falta de balanço da economia mundial.
São tudo más notícias.
Espaço destinado à discussão aberta e livre dos problemas económicos e políticos.
Número total de visualizações de páginas
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Sair do EURO
Como sempre defendemos a solução económica para a crise portuguesa ( a política passa por uma nova constituição, a saída de Cavaco e Sócrates) começa pela saída do euro. Portugal nunca teve condiçoes económicas e financeiras para ter a mesma moeda que a Alemanha. Essa saída tem que se dar depressa ( talvez com um acordo diplomático simultâneo com a Espanha e Grécia, ou Itália). Recuperando a nossa soberania, teremos uma moeda competitiva ( como a chinesa, por exemplo). A segunda medida é o redimensionamento do Estado e o fim das licenças, alvarás e demais "red tape" que inferniza a vida das empresas. A terceira é voltar a trabalhar e a produzir.
Os mercados.
Os mercados são uma coisa abstracta que certamente não existe neste momento. Pelo menos segundo o modelo de concorrência perfeita que é o ideal. Os mercados devem ser uns bancos alemães, protegidos pelo seu governo, que quer mandar na Europa. Era muito curioso saber quem compra a dívida portuguesa, quem a detém e quem pressiona, para se saber o que são afinal os mercados. Se são a sério ou a brincar. Isso chama-se transparência e é um dos pressupostos do modelo liberal.
O Criador.
Quem criou o actual modelo de desenvolvimento económico-social foi Cavaco Silva. Foi ele que desindustrializou o país, criou o Estado Social insustentável, aumentou a Função Pública, manteve o escudo forte a níveis não competitivos e apostou nos trnasportes e comunicações do vazio.
Agora tem caucionado os disparates de Sócrates. Deve sair também.
Agora tem caucionado os disparates de Sócrates. Deve sair também.
Hipocrisia
Toda a gente critica Sócrates, todos sabemos que ele é o responsável imediato pela actual catástrofe. Então, porque insistir na sua permanência? A primeira medida para resolver a crise é correr com Sócrates e o bando de incompetentes ( e mentirosos) de que se rodeou.
domingo, 3 de outubro de 2010
Revolução.
O sistema político- constitucional está bloqueado. A situação portuguesa não se resolve com cortes provisórios, com medidas orçamentais "duras", que aliás já desde o tempo em que MFL era ministra das finanças era suposto existirem e ou não existiram ou não resultaram.
A questão é bem diferente e tem a ver com a expansão absurda do Estado e com erros de política económica fundamental.
Sócrates pode estar muito contente com toda a gente aentrar para a Universidade ( e politécnicos) pública. Mas tal custa dinheiro que o país não tem.
Sócrates pode estar muito contente com a cobertura pré-escolar do Estado, mas tal custa dinheiro que o Estado não tem.
E se é assim na Educação, será na Saúde e noutras áreas. Temos que sair do Estado Social, entrar num novo tipo de Estado, que apoie os mais desfavorecidos e deixe os outros trabalhar e acumular riqueza.
Na economia temos que deixar o Euro e rapidamente ( nunca devíamos ter entrado) e flexibilizar a sério o mercado de trabalho. Vivemos numa ficção. Ninguém produz, ninguém trabalha. Porque o Estado não deixa.
É tempo de uma revolução.
A questão é bem diferente e tem a ver com a expansão absurda do Estado e com erros de política económica fundamental.
Sócrates pode estar muito contente com toda a gente aentrar para a Universidade ( e politécnicos) pública. Mas tal custa dinheiro que o país não tem.
Sócrates pode estar muito contente com a cobertura pré-escolar do Estado, mas tal custa dinheiro que o Estado não tem.
E se é assim na Educação, será na Saúde e noutras áreas. Temos que sair do Estado Social, entrar num novo tipo de Estado, que apoie os mais desfavorecidos e deixe os outros trabalhar e acumular riqueza.
Na economia temos que deixar o Euro e rapidamente ( nunca devíamos ter entrado) e flexibilizar a sério o mercado de trabalho. Vivemos numa ficção. Ninguém produz, ninguém trabalha. Porque o Estado não deixa.
É tempo de uma revolução.
Subscrever:
Mensagens (Atom)